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terça-feira, 9 de março de 2010

GREVE NO FUNCIONALISMO MUNICIPAL?

Confira o artigo publicado pelo site www.guiarioclaro.com.br e veja, como nossa categoria é vista, a começar pelo Presidente do nosso Sindicato, Tu Reginato.


Publicado em 9/3/2010 - www.guiarioclaro.com.br


Mais sintomático do que a política ser o assunto de última página na imprensa local, é a capacidade de se discutir os problemas da cidade em notinhas que mais parecem cochicho de comadre. Assim parece estar se plantando mais um desconforto para a administração Dú Altimari. De boato em boato, planta-se o descontentamento do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais diante da fala não confirmada do secretário de Finanças do município sobre uma possível incapacidade da atual administração promover aumento real nos salários dos servidores municipais.

Segundo o jornal que anuncia o boato como notícia para dar suporte as mazelas do presidente do sindicato daqueles cuja maioria passa a maior parte do tempo de braços cruzados,Tu Reginato - na habitual incapacidade dos que não tem mais o que fazer - lança aos ventos sua prepotência: “Até quando vamos esperar pelo nosso reconhecimento? ... Queremos apenas o que é justo, nada mais.” (sic).

O direito de greve é um dispositivo constitucional que assegura ao trabalhador um dispositivo de luta por melhores condições de trabalho. De certo que todo trabalhador gostaria de ganhar mais, como é certo que é preciso saber se quem para os impostos no município está disposto a pagar mais por um serviço, que para sermos condescendentes, de qualidade duvidosa.

Se formos realistas, o que faz o presidente do sindicato - que também é presidente de partido em teoria de 'oposição', o PTB - é lançar favas ao vento já que sua representatividade parece restringir-se a meia dúzia de pessoas que vivem em torno da proteção do partido fisiológico que ele representa. Será que o funcionário público licenciado para ser presidente do sindicato seria seguido pelo restante do funcionalismo público caso decidisse decretar greve? E qual seria a repercussão na sociedade rio-clarense caso fosse decretada tal greve dos servidores? Onde a sociedade seria ainda mais afetada caso os servidores não fossem trabalhar para aproveitar o final do verão nos clubes da cidade?


Pelo que se sabe, quem precisa dos serviços públicos municipais é obrigado a esperar mais do que os usuários do serviço de transporte urbano, que perde horas nos pontos de ônibus esperando o coletivo passar. Se o leitor ainda tem dúvidas da ociosidade que se encontra grande parte do funcionalismo municipal, basta observar qualquer atividade que a prefeitura esteja executando nas vias públicas para perceber que enquanto um funcionário trabalha, pelo menos outros quatro ficam observando para dar palpites naquilo que está sendo feito.

Se o presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos tem dúvidas da insatisfação do contribuinte frente ao atendimento dado pelo funcionalismo municipal, que ele diz representar, basta circular pelos corredores do paço, do Núcleo de Administração Municipal ou, melhor ainda, ir a qualquer posto de saúde da cidade e perguntar para qualquer cidadão se está sendo bem atendido nas suas solicitações.

A bem da verdade, o que o presidente do sindicato espera é ser chamado no gabinete do alcaide para se sentir mais importante do que realmente é e ‘acertar’ a situação do funcionalismo público que será narrada em outra notinha onde concordará com as dificuldades da máquina pública e a impossibilidade real do aumento. Depois de um ‘acordo de cavalheiros’ típico de quem faz política olhando no espelho.


Se Tu Reginato tem suficiente maturidade política deve, antes de falar aos ventos, reconhecer a precariedade do atendimento dado ao contribuinte. Caso contrário, deverá continuar utilizando as notinhas de jornal para mandar recados de comadre. Típica situação daqueles que se mostram incompetentes para propor soluções que vão de encontro aos anseios dos contribuintes que lhes pagam o salário através de impostos.

Cabe lembrar que a Secretaria de Mobilidade Urbana foi criada para acomodar o apoio do PTB a atual administração Altimari e tem dado provas de que os braços por lá continuam cruzados, já que o secretário José Maria Chiossi não quer assumir a responsabilidade da fiscalização do serviço de transporte urbano, em declarações dadas em jornal desta terça-feira (10).


Enquanto isso, não, é mais fácil e lucrativo ao presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais se prestar ao papel de 'bobo útil' em coluna de jornal que parece querer concorrer com a cor da água do DAAE ultimamente.



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NOTA DA CHAPA 2

Funcionários Públicos Municipais são trabalhadores como tantos outros e também tem seus direitos. Diferenciam-se pelo fato de que devem ser concursados e são caracterizados pelo ofício de atender bem as necessidades da população. Na sua grande maioria também dependem dos próprios serviços e mesmo assim, como qualquer outro, passam pelos mesmos contra-tempos. Dificil para todos, é trabalhar seja lá onde for, sem organização e sem a devida valorização. No caso nosso, é só lembrar de tantos cargos de assessores criados recentemente.


É verdade que existem muitos desqualificados e deveriam ser banidos do serviço público, contudo, a inoperância politica, em razão dos mais váriados interesses, não adota a Avaliação Funcional, mecanismo legal existente, para purificar essa classe. De fato, isso a precarização do atendimento no serviço público pode ser comparada ao sucateamento que estamos acostumados a assistir, meios utilizados para maquear a incompetêcia administrativa.


Infelismente os servidores não tomam conta disso e contaminados pelos vícios que vem sempre de cima, CHEFES, ASSESSORES, DIRETORES E SECRETÁRIOS, passam a usar da mesma falta de prática. Realmente com um número menor de funcionários, serviços poderiam ser realizados e se houvesse ordem e organização dos superiores, com muito mais EFICIÊNCIA, aliás, bandeira de campanha da atual gestão.

Um caminhão com vários funcionários em um determinado local, pode até parecer discrepância, enquanto que um realiza um determinado serviço outros olham, mas, isso se justifica. As áreas operacionais, são formadas por equipes e na maioria das vezes, saem com a demanda de operações para um determinado período e na sua formação, cada um tem sua especialização. Imaginando uma equipe do Parques e Jardins, podemos ter ali um motorista e não seria ele que deveria subir em uma árvore para realizar sua poda. O inverso também é verdadeiro, já que um jardineiro não se habilitou para dirigir caminhão, o que é necessário para o transporte dos funcionários, como também, das ferramentas e do produto do serviço realizado.

Essa é a prática, certa ou errada, é de muitos anos, contudo, ainda não surgiu ninguém que organizasse esses trabalhos de melhor forma. Os aventureiros, ou, interesseiros, independemente da cor partidária, se candidatam e prometem, todos votam, mas, não descruzam os braços, apenas criticam, isso, até na hora de seus interesses serem atendidos.

Quanto ao Presidente do Sindicato, Tú Reginato, depois de tudo que o Guia Rio Claro publicou, falar mais o que!?! Apenas para complementar, alguém acredita que essa pessoa, O CHAMADO SR. ZERO UM, tem verdadeiro interesse em defender a categoria, depois de ter VIRADO A CASACA em favor da administração do ex-prefeito Nevoeiro Júnior?

Depois de "tomar" o sindicato de volta, planeja novamente o retorno ao Governo, com certeza! É só uma questão de tempo e veremos. 

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