*********DEMOCRACIA É SINÔNIMO DE OPINIÕES DIVERGENTES, NÃO ACEITAR ISSO É SINÔNIMO DE DITADURA*****************EMPUNHAR ARMAS É SINÔNIMO DA FALTA DE ARGUMENTOS, INTOLERÂNCIA E IGNORÂNCIA*********MANIFESTO PESSOAL SOBRE ÀS RECENTES DECLARAÇÕES INFELIZES DO PRESIDENTE DA CUT, VAGNER FREITAS******

CPMF - CHEGA DE IMPOSTOS

CPMF - CHEGA DE IMPOSTOS

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

ISSO É SINDICATO???


Sócia faz BO por mau atendimento contra sindicato

Por: Ednéia Silva - Jornal Cidade
(Fonte: http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/dia-a-dia/dia-a-dia/96141-Socia-faz-BO-por-mau-atendimento-contra-sindicato-)


Uma discussão no Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Rio Claro foi parar na delegacia. A servidora Débora Eli Zimmermann Guerra registrou boletim de ocorrência contra um funcionário da entidade, alegando ter sido mal atendida, além de ser ofendida com palavras de baixo calão.O caso aconteceu na semana passada. Segundo Débora, ela procurou o sindicato para solicitar baixa do convênio odontológico. Ela queria pagar a mensalidade diretamente no sindicato para retirar o desconto de seu holerite, pois pretendia fazer um empréstimo consignado para investir na reforma de sua casa. Por causa do desconto, o valor do empréstimo ficaria muito reduzido, por isso o pedido de baixa.

Ela conta que teve dificuldades em realizar a operação junto ao sindicato, que tinha sido considerada viável pelo departamento pessoal da prefeitura e a própria empresa do convênio odontológico. Diante das dificuldades, Débora reclamou com um diretor sobre a falta de respaldo para os sócios. “Eu pago a contribuição há quase 20 anos e quando precisei não tive ajuda”, disse.

Diante da reclamação, o diretor teria respondido de forma grosseira que ela deveria ter procurado a ação social. Um bate-boca começou quando, segundo Débora, foi ofendida com palavras de baixo calão. Indignada, ela procurou a delegacia de polícia e registrou boletim de ocorrência. Nesta terça-feira (25) ela será ouvida na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) e pretende entrar com ação na Justiça contra o sindicato.

A coordenadora do sindicato, Flávia Jacob Madureira, nega as ofensas por parte do diretor. Segundo ela, ele teria sim erguido a voz para conter a exaltação de Débora, que estaria ofendendo o sindicato, acusando-o de não tê-la ajudado na resolução de problemas familiares, como a necessidade de fraldas e cadeira de rodas.

Conforme Flávia, o diretor tentou explicar que o sindicato não tinha finalidade assistencialista, mas procura ajudar nessas questões quando pode. No entanto, diz, a servidora não fez nenhuma solicitação para obter esse tipo de ajuda.

Quanto ao cancelamento do convênio odontológico, Flávia explica que em nenhum momento o sindicato se recusou a fazê-lo. O que a entidade tentou explicar é que existia um período de carência e que o contrato não poderia ser rompido antes do vencimento desse prazo. Mesmo assim, esclarece Flávia, o sindicato recebeu o pagamento antecipado da mensalidade para retirar o desconto do holerite e atender à solicitação da associada.

A coordenadora salienta ainda que tem testemunhas no sindicato e no departamento onde Débora trabalha sobre os acontecimentos e as ofensas que teriam sido ditas por ela contra a entidade. Segundo Flávia, o sindicato não pretende prejudicar a servidora, mas vai se defender, caso seja alvo de uma ação judicial e que todas as afirmações terão que ser comprovadas perante a Justiça.
.
.